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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Sobre olhos puxados e ligação com Japão

É incrível, mas sempre tive uma ligação com o Japão. Primeiro que muitos achavam que eu era de origem japonesa. Depois eu interpretei um japonês no teatro da 5ª série durante a Festa Junina. Mais tarde eu me viciei naqueles desenhos japoneses que tinha sempre um “mon” atrás do nome. Um pouco mais tarde, minha tia casou-se com um japonês. Depois, o cinema, a arte que mais amo, foi invadida pelo terror japonês. Recentemente, visitei o bairro da Liberdade, o bairro japonês mais famoso do país e foi lá que pela primeira vez eu comi comida... japonesa. Esse ano é comemorado o Centenário da Imigração Japonesa. E mais recente ainda, escolhi como pauta construir Santa Cruz através do olhar de um estrangeiro e não deu outra, escolhi um japonês, ou melhor, uma japonesa.


Será que existe alguma explicação? A mais próxima que cheguei foi a dada por um daqueles joquinhos de vidas passadas, na qual eu “descobri” que havia nascido na terra do sol nascente. Por fim, meus olhos deixaram de ser puxados, quer dizer, se um dia eles realmente foram. Ainda bem, porque seria difícil de explicar geneticamente como dois alemães poderiam ter tido um filho japonês.

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