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Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

O quarto 38 II

O desespero por não conseguir respirar não durou muito tempo, pois logo em seguida apaguei. Acordei – consciente – só pelas 15 horas daquela quinta-feira, respirando um pouco melhor. Durante os dias em que permaneci no hospital, o sono foi meu grande companheiro. Ainda assim, a primeira noite não foi das melhores. Acompanhada de minha madrinha, o entra-e-sai das enfermeiras me fazia despertar. Até porque lá vinha mais uma picada. Tudo bem, tudo bem... Afinal, as picadas garantiam o meu sono por mais algum tempo – cerca de duas horas. O resultado: corpo inchado, barriga e braços levemente doloridos. O coquetel de medicação foi pesado!

Precisei passear pelos corredores para estimular o pulmão a voltar ao normal [estava murcho [?] por causa da operação]. Meu corpo portava um dreno [?] para extrair as impurezas e secreções ao redor do órgão e, claro, estava ligado ao tripé do soro. Imagine a cena: eu+dreno+soro pelos corredores gelados do hospital. Sobrevivi [quanta dramaticidade!] aos exames, testes e torturas psicológicas. Com o apoio da família, ganhei alta no sábado. Enfim, pude passar o Domingo de Páscoa em casa, perto dos que me querem bem. Não que o pessoal do hospital me quisesse de outra forma, mas estar em casa é outra história. Levei comigo o sono e a cara de doente.

Embora ainda estivesse em outra dimensão, num mundinho só meu, gostei de ver a união da família. Todos, juntos, confiantes e firmes, comemorando os momentos pascais que sugerem a reflexão sobre morte e ressurreição/renascimento. O 1º Programa de Índio_Francine 2009 certamente ficará na lembrança de muitos. Na minha, principalmente. O otimismo ainda impera sobre os laudos, que retardam no resultado... A vida continua ou recomeça? Fico com a segunda opção.

Até mais.

Comentários

  1. Ai, Fran... fiquei muito emocionado... torcendo muito pela tua melhora, para que tu possa volta para a "vida normal" e para o "mundo gazeta"... tudo de bom... saudades...

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