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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Onde começa o espetáculo

Assistir filme em sala de cinema é uma experiência das mais prazerosas. O escurinho, a tela grande que preenche todo o nosso campo de visão, o som que enche os ouvidos, os efeitos especiais, etc. Tudo é envolvente e divertido nesse ritual, já praticado há mais de cem anos.

O que geralmente não passa pelas nossas cabeças é que para o filme estar ali diante de nossos olhos é necessário um trabalho pesado. Não, não estou me referindo às filmagens. Falo da pessoa que faz com que o filme rode ali, naquele momento, diante de nós. É que fazer um filme rodar na sala de cinema é bem mais complicado do que como o fazemos em casa: botar o DVD no aparelho e dar um play. A grande maioria das salas ainda projeta os filmes em película, o que exige em primeiro lugar máquinas grandes e caras, e depois profissionais que saibam muito bem mexer com elas. Não são nada fáceis as senhoras.

Mas eu só sei de tudo isso porque acompanhei, durante uma tarde, o trabalho de montagem e projeção de filmes nos bastidores do Cine Santa Cruz. O resultado estará nas páginas do próximo Unicom. Sabe aquela janelinha lá no fundo da sala, de onde sai uma luz azulada que vai dar na tela, e onde às vezes vê-se umas carinhas? Pois é, foi lá que eu estive, e onde pude conhecer um processo mecânico que se cristaliza no espetáculo do cinema.

Ou seja, mais um desses lugares onde só o jornalismo nos leva...

Comentários

  1. Fico pensando no poder que se estabelece nas mãos do operador naquele momento: é ele, ao seu final, que dita o tempo e a intensidade em que estaremos sonhando.

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  2. É Pedro, há lugares que só o jornalismo nos leva. Fico curiosa para saber que mecanismo todo é esse? Porque a magia é tão grande na sala de cinema em si, que no seu começo não deve ser muito diferente.

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