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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Bolsa feminina: lar fora do lar

Quando somos criança a única bolsa que carregamos é a da escola e lá normalmente há somente os materiais escolares.

Quando ficamos mais jovens parece quea bolsa passa a ser algo indispensável nas nossas vidas.

Nelas carregamos todas as coisas que achamos importantes e que às vezes não se terá utilidade nenhuma, mais tudo precisa estar estar ali.

A bolsa feminina é uma maneira de, nós mulheres modernas, nos sentirmos seguras.

É uma espécie de "armário" e que se lá dentro estiver tudo que precisamos, ficamos preparadas para enfrentar o mundo inteiro.

Normalmente as meninas começam a utilizar bolsas quando são crianças para guardarem os seus brinquedos e, às vezes, maquiagem, batom, esmalte, entre outros. Geralmente, a bolsa se torna indispensável já na adolescência. É a partir daí que não conseguimos mais viver sem esse objeto tão cobiçado por todas as mulheres existentes no planeta terra.

A bolsa feminina é um enigma para os homens. Eles não entendem porque nós mulheres precisamos de uma bolsas tão grande e para eles somente de uma carteira é suficiente para guardar tudo.

A mulherada carrega, em média, cerca de 67 itens dentro de uma única bolsa. Lá se encontram itens como: carteira, caneta, clips, batom, maquiagem, bala, dinheiro, cartão de crédito, escova de cabelo, lenços de papel, presilhas, laçinhos, chaves entre outros.

Com o passar do tempo e a idade das mulheres vai aumentando a quantidade de tens também aumenta. A bolsa de uma única mulher pode ser o esconderijo para diversas objetos . E o mais engraçado é que dentro daquela bagunça conseguimos viver muito bem e só nós encontramos o que precisamos.

Não dá nem para ladrão conseguir roubar uma bolsa de mulher.

Comentários

  1. Amo minha bolsa! Fundamental! Mulher sem bolsa, é como uma mulher sem absorvente heheh.

    Exagerei neh?

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  2. Como disse a Michele, bolsas de mulher são extensões do armário.

    Na minha, por exemplo, tem até faca. Mas não se apavore. Não sou violenta. O talher serve apenas para eu comer maçã.

    Ah, alimentos também compõem as bolsas femininas. Pelo menos a minha sempre tem lanchinhos para o meio do expediente de trabalho.

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  3. É verdade!! E bolsa de mãe, hein?! Na minha são "acessórios" básicos: lenços, doces (para acalmar o filhote quando a fila no banco está imensa), lápis, papel, canetinha.. hehehe

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