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Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Como as elas se viravam sem absorvente?

Anúncio antigo do absorvente Modess

Toda mulher, quando está naqueles dias, é melhor não contrariar. Claro que sim, homens! E não estou falando da TPM. O assunto é o período menstrual. Período, este, que é marcado por muita cólica, dor de cabeça e desconforto. Afinal, ninguém quer cometer a gafe de ficar com a calça manchada de sangue.

Por isso é fundamental ir ao banheiro frequentemente, e estar sempre munida de absorvente. Por falar em absorvente, como será que as mulheres faziam quando ele ainda não tinha sido inventado?

Segundo dados do Museu da Menstruação (acreditem isso existe!), Estados Unidos, na Antiguidade, as mulheres usavam chumaços de lã para conter o fluxo. Já na África eram rolinhos de grama, enquanto as gregas revestiam ripas de madeira com camadas de retalho. No Japão, elas se viravam confeccionado canudinhos de papel. Essas invenções eram intravaginais. Por isso, era melhor deixar um pedacinho para fora a fim de facilitar a retirada.

Na Idade Média, a opção era por toalhinhas higiênicas, que de higiênicas só tinham o nome, pois eram feitas de restos de tecido. Não raro, o seu uso provocava surgimento de coceiras, assaduras e irritações no corpo.

Somente no século 19 é que começaram as pesquisas para o desenvolvimento de um produto descartável para “aqueles dias”. A Alemanha foi o primeiro país a ter o absorvente descartável, o Hartmann’s. No Brasil, o produto chegou em 1933. Com a marca Jhonson&Jhonson, o famoso Modess fez sucesso por aqui.

Nessa época já tinha sido inventado o absorvente interno que chegou no Brasil somente na década de 70. Aqui o primeiro produto dessa linha tinha como marca O.B (nome que vem da expressão alemã ohne bine que sigfinica algo como “sem toalha”).

Então mulheres nada de reclamar do período menstrual. Afinal temos o nosso fiel escudeiro, o absorvente. Como vimos: RUIM COM ELE, MUITO PIOR SEM ELE.

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