"Oi, meu nome é Carolina, tenho 17 anos, e escolhi fazer jornalismo porque gosto muito de ler, não gosto de matemática nem de sangue, daí me sobrou a comunicação mesmo". Foi assim, no primeiro dia de aula que me apresentei. Meio acanhada, meio sem noção, mas com a certeza de que aquele dia seria uma nova etapa na minha vida.
Agora, quem diria, a menina de 17 anos que não tinha muita certeza sobre o curso no qual tinha se matriculado, chega ao último ano da faculdade com a responsabilidade de ser sub-editora do famoso e premiadíssimo Unicom. E como todos sabem, os 7 pecados será nosso tema. O meu pecado é um dos melhores e compensa quase todos os outros. A gula não deveria ser um pecado, já que ela faz superar todos os outros (inclusive a falta de luxúria).
Pra quem nunca me viu pela Unisc, sou Carolina Biscaglia, mais conhecida como Caká (ou Cá ou
Carol), agora um pouco mais velha e/ou
experiente, natural de Cachoeira do Sul e moradora em Santa Cruz do Sul há 4 anos. Sou a filha mais velha e tive que aprender a dividir tudo com o piá, o que acho que contou muito para meu
carácter já que não sou uma pessoa egoísta. Faço aniversário semana que vem (quero presentes) e como boa ariana sou impulsiva e inconsequente, primeiro faço depois penso. Tenho duas tatuagens (como dá pra ver na foto ao lado) e já tive vários piercings que nunca deram muito certo. Tenho várias manias que chegam a me assustar às vezes. Tipo: olhar embaixo da cama antes de dormir; roer as unhas; achar que certa roupa me dá sorte ou azar; dormir com a TV ligada; beber água gelada ao acordar; estalar os dedos; entre outras bizarrices.
Sempre levei o curso de comunicação a passos mansos. Achava que seria como o 3º ano do colégio e quase nunca participava de nada que acontecia. Até que resolvi estagiar no Lab. de Fotografia. Lá fiquei 1 ano e 6 meses. Depois disso, trabalhei na Livraria da Unisc e então participei do Aprendiz na Copa, o que acho até hoje que foi uma das melhores experiências, já que pretendo trabalhar na área esportiva.
Esse ano quero me puxar já que tenho o Unicom e a Exceção na minha vida. Será meu último ano de curso e sinto saudades antecipadas, pois assim como os 17 anos, a vida universitária não volta nunca mais!
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