Pular para o conteúdo principal

Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Como na montanha russa

Hoje depois da primeira reunião de pauta do Unicom, tamanho era meu entusiasmo que saí em êxtase, ansiosa.  Com um “medinho” e ao mesmo tempo provocada. Conclui que posso comparar a experiência que vamos viver com andar de montanha russa. Antes de tomar coragem de ir frente, pensamos e repensamos as possibilidades. Encaramos o obstáculo e escolhemos o possível acento que iremos nos postar.  Analisamos a angulação, o foco e discutimos a possibilidade com o chefe e/ou equipe e dividem-se as funções. 

O friozinho na barriga surge, mas a excitação por aquele brinquedo magnífico fala mais alto e, em seguida, já estamos bem firmes no brinquedo, nos preparando para a partida. A primeira subida é uma das mais críticas. “O primeiro passo”, as abordagens e primeiras angústias. O frio na barriga se expande pelo corpo todo e logo mal sentimos nossos pés. Eles não tocam mais o chão. Até pensamos “Devo desistir?”, mas não há o que fazer, o carrinho já está no alto. Estamos tão envolvidos com aquela pauta que só conseguimos ir frente e ficarmos imaginando a próxima volta, ou etapa. 

De repente, a velocidade multiplica e você mal consegue gritar naquela descida radical, seu corpo está dominado pela adrenalina. E mal se tem tempo de respirar, já surgem novas curvas, inclinações,... Seu corpo fica ao contrário e volta ao normal com tamanha velocidade que você mal consegue acreditar. São coisas que você descobre, pessoas que conhece, chuvas e contratempos que te pegam de surpresa. Seu sangue ferve. Seu coração a mil. E mesmo com aquele “medinho de morrer”, você não quer parar. 


Aos poucos a velocidade vai reduzindo e você percebe que está terminando. Se sente em êxtase e ao mesmo tempo com a sensação “Foi só isso? nem foi tão difícil assim”. O brinquedo pára e fica aquele gostinho de quero mais. Você já nem pensa nas dificuldades que teve no começo, no medo e das vezes que nem conseguiu gritar. Nisso se baseia a rotina de um jornalista. É aquele desejo incontrolável de "dar mais uma voltinha". Logo você irá a brinquedos maiores, com curvas mais assustadoras e nem o céu será seu limite. A vida se tornará um grande parque de diversões e suas reportagens serão reflexos disso.

Comentários

  1. Muito bom dona Vivi :) Sucesso amiga *-*

    ResponderExcluir
  2. É isso aí, Vivi. Estamos todos nessa "montanha russa" esperando pelo próximo loop na produção do Unicom. E o friozinho na barriga só aumenta.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas