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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Eu, Renan

Toda equipe, não importa a circunstância, tem sempre um gordinho nerd. Talvez seja culpa de Hollywood, com um sistema de cotas para o tamanho GG em suas produções cinematográficas. Talvez seja graças ao rostinho simpático, afinal, todo gordinho tem seu lado carismático. Ou talvez seja simplesmente por uma ironia do destino que sempre encontra um gordinho para se juntar ao resto da equipe. No caso do Unicom, esse papel é meu.

Para começar, meu nome é Renan Silva, 20 anos, 7º semestre de jornalismo. Saxofonista nas horas vagas. Twitteiro de todos os momentos. Criador de um blog que não possui foco definido, atualização constante ou muitas visualizações. Sou um estagiário mal-remunerado que gosta do que faz.

Já trabalhei de graça em um jornaleco de fundo de quintal que não me fez crescer em nada. Já estagiei em estúdio fotográfico por 3 semanas e fui dispensado por não dominar o photoshop. Gosto de Blues, Jazz, Fox, Samba, Pop, mas toco em banda marcial. Sou uma contradição ambulante, e ainda assim um sonhador que deseja o clichê de mudar o mundo.

Indiretamente, já participei de duas edições do Unicom, ambas em 2010/1. Na primeira, fui cronista. Na segunda, exercitei meu lado mais ácido (ou nem tanto) com uma crítica musical (que de "crítica" não tinha nada). Mas foi apenas agora, em 2011/1, que recebi mais responsabilidades. Primeiramente, repórter/fotógrafo (ou fotógrafo/repórter se assim preferir), algo que todos exercitamos de alguma forma nesta cadeira. Editor multimídia, para cuidar de TUDO - digo, TUDO MESMO - relacionado a este espaço em que você está navegando. Diagramador. Saxofonista oficial. E, por fim, ajudante do assador de carne no churrasco da turma.

Sou um chato, revoltado e incompreendido. Talvez por isso meu tema seja a Ira. Confesso que viajo um pouco em cada um dos outros 6 pecados (principalmente na preguiça), mas a Ira tem, sei lá, aquela coisa, vocês sabem o quê. Talvez essa seja a razão de tê-la escolhido sem a famosa "livre e espontânea pressão". Mas sinto muito, não adianta insistir. Não posso contar mais nenhum detalhe sobre a matéria. Você vai saber mais lendo o blog e o twitter. Por hoje, o boteco fechou. Volte amanhã, e não esquece da gorjeta.

Comentários

  1. "talvez seja culpa de Hollywood, com um sistema de cotas para o tamanho GG em suas produções cinematográficas".

    ri muito ao ler isso!

    bom trabalho no Unicom!

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