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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Os 5 maiores heróis de guerra

A Ira é a responsável por muitas guerras. Ok, é inevitável. Ao menos essas batalhas servem para criar grandes heróis. Mas vocês sabem quem são os grandes heróis de guerra de todos os tempos? Abaixo, segue uma lista dos 5 soldados mais irados da história:

5º - Simo Hayha

Simo Hayha foi um agricultor finlandês que vivia tranquilamente em seu país natal. Até o dia em que a União Soviética invadiu seu país. Ele decidiu que precisava lutar. Como a maioria dos combates ocorriam nas florestas, ele pegou sua espingarda SMG, algumas latas de comida e passou dias inteiros escondido numa árvore atirando nos Russos. O finlandês tornou-se uma lenda e passou a ser chamado de "A Morte Branca". Durante 100 dias ele matou 542 pessoas com sua espingarda e tirou mais de 150 de combate. O terror tomou conta dos russos. No dia 6 de março de 1940 ele levou um tiro na cabeça com munição explosiva. Os soldados russos o encontraram e o levaram para a base. Metade de sua cabeça estava faltando. Hayha estava finalmente morto. Ou esteve, por cerca de uma semana. Apesar de faltar uma parte de sua cabeça, ele ainda estava vivo e recuperou a consciência no dia 13 de março, dia em que a guerra terminou.


4 - Yogendra Singh Yadav

O indiano Yogendra Singh Yadav pertencia a um batalhão Granadeiro durante um conflito contra o Paquistão em 1999. Sua missão era escalar um penhasco de 100 pés (aproximadamente 30,50 metros) de altura coberto de gelo sólido para neutralizar os três bunkers (tipo de casamata militar) inimigos lá em cima. Como grande parte do pelotão não queria subir, decidiram enviar um voluntário. Na metade do caminho, Yadav recebeu um spray de balas de um grupo inimigo posicionado na montanha ao lado. Foi baleado três vezes, mas não parou de escalar. Chegando ao topo, um dos bunkers disparou em sua direção. Correndo rumo à chuva de balas, atirou uma granada dentro da casamata e matou todos lá dentro. No segundo bunker encarou uma nova chuva de balas. Entrou no forte e matou os quatro homens que estavam lá usando apenas suas mãos. O resto do seu batalhão o ajudou a matar os inimigos da terceira casamata. Por sua bravura, foi condecorado com o prêmio "Param Vir Chakra", maior premiação militar da Índia. A condecoração foi concedida apenas 21 vezes durante toda a história, sendo que 2 terços dos premiados morreram em batalha. Yadav sobreviveu com uma perna quebrada, braços estilhaçados e algo em torno de 10 a 15 tiros pelo corpo.


3 - Jack Churchill

Comandante aliado durante a Segunda Guerra Mundial, o Capitão Jack Malcolm Thorpe Fleming Churchill era conhecido como "Jack Churchill de briga". Foi voluntário para liderar uma missão apenas por saber que seria perigosa, e portanto, divertida. Para ele "qualquer oficial que entrar em ação sem sua espada está incorretamente vestido". Isso mesmo! Um comandante da Segunda Guerra Mundial fazia seu batalhão levar espadas para o campo de batalha! Um de seus feitos foi capturar 42 alemães e um esquadrão no meio da noite usando apenas sua espada. Foi incumbido de liderar uma equipe para capturar uma fortificação chamada "Ponto 622". Tomou a frente através da escuridão encarando minas, granadas e arame farpado. Todos da sua unidade foram mortos pelos alemães no caminho. Reza a lenda de que quando os alemães o encontraram, ele estava com sua flauta (sim, ele sempre carregava uma flauta junto com a espada) tocando Will Ye No Come Back Again? (algo como "Não queres voltar novamente?"). Enviado para um campo de concentração, ficou entediado e saiu. Simplesmente caminhou até sair. Recapturado, foi enviado para um novo acampamento do qual saiu novamente. Após caminhar por cerca de 150 milhas (aproximadamente 240 quilômetros), foi resgatado pelos americanos e reenviado para a Grã-Bretanha, sua terra natal. Ao chegar, decepcionou-se ao descobrir que a guerra havia acabado.

2 - Alvin York

Filho de agricultores do Tenessee, Alvin York passou sua juventude bebendo e arrumando brigas em bares. Até o dia em que seu melhor amigo morreu numa dessas brigas. Alvin tornou-se um pacifista. Quando recebeu sua notificação militar, em 1917, apresentou-se como não voluntário, mas teve o pedido negado. Obrigado a servir, fez o treinamento básico por um ano, até ser enviado, com outros 17 homens, para invadir uma base que protegia uma ferrovia alemã. Ao se aproximarem, 9 de seus companheiros foram derrubados pelos atiradores inimigos. Os poucos sobreviventes fugiram, deixando York sozinho contra 32 metralhadoras. Sem tempo para fugir, resolveu dar o melhor de si. Derrubava tudo que se mexia. Com uma posição privilegiada - deitado, numa posição parecida com a que treinava nas montanhas do Tenessee e com aproximadamente a mesma distância - sabia que não podia errar um alemão daquela distância. E não errou. Depois de matar os 20 primeiros, um tenente alemão enviou 5 soldados para abatê-lo pelas laterais. O soldado americano sacou sua Colt 45, com apenas 8 balas, e matou todos eles. De dentro do forte o tenente perguntou se York era inglês. Durante a 1ª Guerra Mundial os americanos não eram levados a sério por ainda serem "novatos" em guerras. Quando York disse ser americano, o tenente alemão lhe respondeu: "Jesus! Se você não atirar mais, vou fazer todos se renderem." Assim, 10 minutos mais tarde, 133 homens ajoelharam-se ao que restou do batalhão de York. Seu superior, tenente Woods, imaginou ser um contra-ataque alemão, até ver York saudando-o: "Cabo York se apresenta com os prisioneiros, Senhor."

1 - Audie Murphy

Audie Murphy alistou-se na Marinha aos 16 anos, com 1,65 de altura e 49 quilos. Franzino, tentou entrar para as Forças Aéreas. Todos riram de sua cara, nas duas situações. Até que o exército o aceitou. Além da baixa estatura, descobriram que Murphy também era ruim nos treinamentos e pensaram em transferi-lo para ser cozinheiro. Mas ele insistiu que queria lutar. Mandaram ele pra guerra. Durante a invasão da Itália, foi promovido a sargento por ser um atirador dos bons. Nessa época pegou malária, e sofreu com a doença durante grande parte da guerra. Em 1944 foi enviado para a França. Junto a seu pelotão, encontrou uma base alemã que fingia entregar-se para depois matar os inimigos. Um dos mortos foi o melhor amigo de Murphy. Sim, isso despertou a ira do rapaz. Sozinho, partiu para cima do batalhão alemão, matando a todos. Após, roubou as armas do pelotão que acabara de dizimar e foi atrás de todos os alemães escondidos num raio de 100 metros - incluindo dois bunkers e vários snipers. Novamente matou todos. O exército americano, impressionado com o feito, elevou sua patente para Comandante. Seis meses depois foi enviado para defender uma região em estado crítico na França. Seu batalhão contava apenas com 19 soldados e alguns tanques M-10. Sem reforços, enfrentaram as tropas alemãs, infinitamente superiores numericamente. Ainda abatido pela malária, Murphy correu dentro de um M-10, foi para a parte traseira do tanque onde havia uma metralhadora e ficou lá por uma hora atirando em qualquer coisa que se movia. Detalhe: o tanque estava pegando fogo e havia combustível por toda a parte. Quando a munição acabou, saiu do tanque e juntou-se ao pelotão. No melhor estilo hollywoodiano, o tanque explodiu logo após sua saída. Recebeu todas as medalhas existentes no exército, incluindo algumas medalhas repetidas. Após a guerra, voltou com o chamado "Stress pós-guerra". Tomou alguns antidepressivos, mas ficou viciado na droga. Para controlar o vício, trancou-se durante uma semana num quarto de motel onde teve a ideia de escrever sua autobiografia intitulada "To Hell and Back" ou "Para o inverno e de volta". Depois disso virou ator.


Comentários

  1. Plagiado do Cracked!

    Faz assim filho. Cita o nome do autor: Marc Russel, e do site, que é o cracked.com

    http://www.cracked.com/article_17019_5-real-life-soldiers-who-make-rambo-look-like-pussy.html

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