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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Histórias da vovó

Que atire a primeira pedra quem nunca ouviu uma história contada por seu avô ou avó. Histórias engraçadas, assustadoras, antigas, inclusive de contos de fadas. As mentes mais do que criativas desses 'senhores do tempo' são capaz de criar e recriar as mais inusitadas situações, que aconteceram de verdade ou não, pelo simples fato de passar adiante uma história em que eles mesmo acreditam, ou pelo menos gostariam.

Confesso que já ouvi histórias muito bizarras. Em uma dela, minha vó falava de um tal de 'diabinho', aquele mesmo das orelhas pontudas e cor avermelhada. Segundo ela, em uma noite de sexta-feira santa (há muuuitos anos atrás), a tal criatura resolveu assutar seu tio, tudo porque o danado insistia em não obedecer as ordens de permanecer dentro de casa, já que era dia santo. Ele rasolveu sair pelo campo afora, com o sempre inseperável facão que carregava na cintura. Naquele dia, ele ouviu chamarem seu nome. Procura de um lado, de outro, e não encontrava ninguém. Até o momento em que olhou em direção a uma árvore. Lá estava "ele, sentado, com os olhos brilhando e sorrindo sarcásticamente, chamando o pobre tio. Pelo que conta a vó, depois daquela noite ele nunca mais saiu de dentro de casa. Pelo menos não nas sextas-feiras santas.



Verdade ou não, as histórias são contadas. E em muitas situações, passadas de geração por geração. Algumas vovós mais ousadas, tomam gosto pelas palavras e por seus mundos criados e recriados. Vovós que contam histórias, que escrevem livros, que possuem blogs. Elas estão espalhadas por toda parte. Na próxima edição do Jornal Unicom, você vai conhecer mais de perto uma delas.

E você, já ouviu alguma história engraçada e quer compartilhar? Deixe um comentário aqui no blog!

Comentários

  1. Minha vó contava e nos assustava, que tinha um velho na rua dela, que fazia linguiça das crianças que incomodavam. Eu morria de medo do velho da linguiça..

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  2. Minha avó me contava que os botos pretos ajudavam as pessoas quando elas se afogavam, mas na 3ª vez eles te levavam para o fundo da água! Eu fuqie morrendo de medo, e quando fui de ferias, me levaram até o rio araguaia! Eu me quase morri de medo!! Kkkk
    Nossa minha avó e meu avô me contavam muitas historias assustadoras e de contos de fada!!!

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  3. minha vó contou uma história que teve um conhecido dele que havia morrido e no meio do velório dele ele levantou do caixão como se nada tivesse acontecido e todos sairam correndo muito assustados na verdade o conhecido dela estava com uma doença que se chama catalepsia patológica mas como não tinham conhecimento da doença na época quase enterraram ele vivo.
    O jeito que ela conta como ele levantou do caixão é muito legal a gente chora de rir apesar de no começo a historia a gente começa a ter muito medo...

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