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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

O superjornalismo

Na manhã desta quinta-feira (22), tivemos a oportunidade de conhecer e conversar um pouco com o jornalista Luiz Antonio Araújo. Ele é editor de Cultura e repórter especial do jornal Zero Hora . Enviado pelos veículos da RBS ao Paquistão, cobriu a guerra do Afeganistão em 2001. “Binladenistão”, seu primeiro livro, foi finalista do 52º Prêmio Jabuti de Literatura em 2010.

O fala dele trouxe questões muito importantes para nós, ainda tentativas de jornalistas. Uma das questões que chamou minha atenção, foi a afirmação dele sobre o momento do jornalismo que seria o superjornalismo. Araujo disse que esse é o momento do repórter se sobressair, uma vez que hoje qualquer pessoa, com um celular nas mãos, é capaz de tirar uma foto, escrever umas linhas e publicar nas redes sociais ou blogs. Ele afirmou que a internet não pode ser a culpada pela falta de contextualização que o jornalista dá sobre um assunto. Portanto, ela é uma ferramenta para ampliar a discussão e alargar os olhares. Uma informação falha não se deve ao meio, mas ao profissional que a abordou.

Para a próxima edição do Unicom, estamos desde já exercitando essas dicas, para que além de boas matérias como resultado final, as práticas de escrever, pesquisar e discutir também sejam entendidas como parte importante do processo.

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