Pular para o conteúdo principal

Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Instagram tem venda de pornografia

Fotos de passeios, comidas, animais de estimação são normais no Instagram, rede social de fotos comprada há um ano pelo Facebook. Mas o aplicativo não é lá tão inocente assim. O lado obscuro é colocado em prática através da compra e venda de armas, pornografia, apologia a distúrbios alimentares, ciberbullying e spams. Mas como é possível se o serviço proíbe essas práticas?

Como ocorre: Embora o Instagram censure uma lista grande de hashtags que podem levar a conteúdo pornográfico, muitos usuários conseguem burlar a restrição. Isso porque alguns termos podem ter sentido ambíguo (e a rede acaba optando por mantê-los acessíveis), enquanto outros têm a grafia alterada, como no caso dos distúrbios alimentares.
Um dos exemplos é a palavra "sex" (sexo, em inglês). Ela continua bloqueada, mas termos compostos com ela (como "The Sex Pistols", banda britânica) voltaram a serem "buscáveis". Com isso, abre-se uma brecha para o conteúdo pornográfico na rede.


Foto: divulgação

Comentários

Postagens mais visitadas