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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Um jornal para experimentar


Todos nós pautamos assuntos, todos os dias. Da vida, do cotidiano, do que ouvimos, vemos, sentimos. Seja na fila do banco, na roda do chimarrão, pautamos assuntos a toda hora.



Mas, para nós, comunicadores, levar informação a um leitor, requer um longo processo de produção. Exige-se técnica, pesquisa, linguagem específica. Precisa de criatividade (não para inventar), para atrair o leitor. 
Num processo de produção de jornal  tudo começa com a reunião de pauta. Formamos uma nuvem de ideias e nela depositamos nossos pensamentos, críticas, dúvidas, curiosidades, lembranças. Agendamos. Hoje, na segunda aula de Produção em Mídia Impressa, iniciamos a esquematizar  a primeira edição do Unicom de 2014.

E nada melhor do que experimentar. O jornal laboratório permite isso. Todas as ideias cabem no papel, de A a Z. Podemos sugerir, discutir, argumentar. Podemos nos apresentar como editores, repórteres, diagramadores, fotógrafos, produtores ou revisores. Podemos definir uma abordagem, defender uma linha editorial. Podemos até descobrir uma habilidade, que não conhecemos. Sim, podemos. È como iniciar um caderno novo, em branco. 
Talvez seja o único momento, em toda a graduação em Jornalismo, que temos a oportunidade de confrontar conceitos e técnicas com a prática. E nada é ensaio.  Temos um deadline. O jornal precisa ir para a impressão, precisa circular. Não queremos apenas um rascunho de jornal, queremos uma publicação com conteúdo, para divulgar, para ter como currículo, para mostrar aos pais, para guardar.
Hoje estamos em um grande laboratório e logo logo, os testes terminam. E esta é a vez de acertar.
"Ninguém que não tenha nascido para isso e esteja disposto a viver só para isso poderá persistir num ofício tão incompreensível e voraz, cuja obra se acaba depois de cada notícia como se fora para sempre, mas que não permite um instante de paz enquanto não se recomeça com mais ardor do que nunca no minuto seguinte." (Gabriel Garcia Marquez)





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