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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Nós estamos prontos

Nas aulas em que decidíamos o tema de nossas matérias para o Unicom, os medos banais, aqueles do cotidiano, sempre davam o ar da graça. Um deles era o medo de agulhas, que no fim das contas nem virou matéria. Mas isso não vem ao caso.

Vim aqui contar para vocês que hoje fiz uma tatuagem. Na verdade fiz duas, mas vamos falar de uma só. É o lema em francês de um clã escocês fictício do século XVI. Je Suis Prest. Faz parte dos livros de Diana Gabaldon, Outlander, e da série de tevê de mesmo nome.

Je Suis Prest, traduzindo pro português quer dizer Eu Estou Pronto. Ou Pronta. Em seu cerne, esse lema significa que o medo existe e sempre vai existir na vida, a gente só tem que ter a coragem e a força de vontade de enfrentar ele. (Meio auto-ajuda isso, mas vamos adiante). No contexto era um grito de guerra, usado nas batalhas contra os ingleses, e inspirava a coragem necessária para enfrentar os medos que surgiam, de morrer, de matar, de se ferir. Pra gente, na vida real, estas palavras significam encarar qualquer dificuldade que vier pela frente, estufar o peito, cerrar os punhos e dizer: eu estou pronto. E enfrentando o medo hoje encarei a agulha, aquela temida do começo do texto e aquela maquininha com um barulho terrível.

Mas o medo foi enfrentado, e este Unicom já está quase no fim. Hora de estar pronto para a próxima edição que vem por aí. Vamos pensar em pautas?

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