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Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Carteiro por um dia

Sexta feira, uma e meia da tarde, lá vamos nós. 10 Kg de cartas para serem entregues em uma hora. Percorremos parte da Rua Ten. Cel. Brito em exatamente cinquenta minutos. Poisé gente, essa é a vida dos carteiros de Santa Cruz do Sul. É claro que nesse dia o trabalho foi reduzido pois eu ia sair junto com o carteiro Neri para aprender um pouquinho sobre a vida de um carteiro e fazer minha matéria para o Unicom. Um senhor de 58 anos, tranquilo, de passos rápidos e muito trabalho a fazer. Ele me contou que caminha em média 4 km por dia entregando correspondências, os homens podem carregar até 10kg e as mulheres até 8kg. Pesadinho né? Não sei se eu ia aguentar. Mas foi um dia bem produtivo e super legal apesar do sol que fazia naquele dia, caminhamos muito. Só foi meio complicado fazer com que o Neri repondese a pergunta principal da matéria. Mas, vamos ver como vai ficar o resultado.


Por Débora Morales

Comentários

  1. Que experiência bacana, essa sua Débora. Melhor do que fazer uma entrevista sentado num local, é fazer in loco, deve ter ficado muito bacana... Estou no aguardo....

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