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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

A matemática do jornalismo

Escolhi fazer jornalismo por vários motivos. Gosto de escrever. Gosto de conversar. Gosto de conhecer gente nova, lugares novos. Enfim, gosto do mundo fascinante e viciante da comunicação. Mas o motivo mais curioso e ao mesmo tempo comum entre meus colegas, é este: não gosto de números!

Minha relação com eles sempre foi difícil. Tivemos que forçar uma convivência durante muitos anos. Foi quando em 2004, ano em que prestei vestibular, senti que a luta estava chegando ao fim. Tive a chance de escolher um caminho com poucos números e muitas palavras. Que maravilha! Parecia um sonho!

E realmente foi. Doce ilusão. Acabo de acordar para a realidade. Ou seria entrar em um pesadelo? Percebi que eles continuam ao meu redor, causando ansiedade, medo, nervosismo, insegurança, pânico.

Eles estão nos prazos: 15/04 - entrega dos textos, 06/05 - encaminhamento à gráfica... no contador de visitas desse blog (já são 266 visitas, o que faz lembrar que estamos na vitrine, sendo observados por gente de todo o mundo, e reforça nosso compromisso de fazer um trabalho de qualidade)... e o próprio telefone da cuqueira é uma combinação de número que já sei de cor de tanto discar para marcar, desmarcar e remarcar a entrevista!

Driblar os imprevistos, fazer uma reportagem de qualidade, dar o melhor de si, tudo isso sob pressão do dead-line, sem dúvida dá medo de não atingir as expectativas (próprias, do chefe e do público). Mas são nesses momentos de insegurança que devemos parar, olhar para o lado, e ver que não estamos sozinhos. Somos mais que uma equipe. Somos um grupo de colegas unidos, todos com a mesma idéia: produzir e divulgar um jornal de qualidade com a nossa cara! E é isso que vamos fazer! É isso que já estamos fazendo! Ver todos com a "mão na massa" dá gosto de fazer parte do Unicom!

Comentários

  1. Rose, tu é sacana hein? Gostei desse teu texto, combina bem com quem vem armada com faca pra universidade....

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