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A morte no cinema
No filme, a Morte personificada muda-se para uma pequena cidade, onde compra um terreno ao lado do cemitério. Causa estranheza e medo nos habitantes ao cercar o terreno com um muro, no qual ninguém consegue achar a entrada.
Em um determinado momento, a Morte leva um jovem que está em lua-de-mel. Atordoada, a esposa vai até o terreno e (esta é uma das cenas mais interessantes) vê um monte de espíritos atravessando o muro, entre eles o seu marido. Convencida do poder de seu amor, ela comete o suicídio e pede à Morte uma chance de ter o seu amado de volta. Então, ela lhe dá uma chance: se conseguisse salvar pelo menos uma de três vidas que estavam prestes a acabar (uma na China, outra na Itália e outra num país árabe), poderia recuperar o seu marido.
Bom, não vou contar o que acontece depois para que quem não assistiu, assista. Ah, e uma dica: não desista do filme no começo, pois os primeiros minutos são um pouco monótonos. Depois, fica bom. Garanto: fica bom mesmo!
OBS. Observem a foto lá em cima. Eles estão no gabinete da morte e cada uma daquelas velas é uma vida. Legal, né?
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Comentários
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Boa, agora falta a morte na literatura. O primeiro que me vem a cabeça é o primeiro do Jorge Amado que li e me fez ler os outros desse autor: A morte e a morte de Quincas Berro D'água.
ResponderExcluirFico com Augusto dos Anjos.
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