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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

A morte no cinema

Semana passada escrevi sobre o que os músicos já disseram a respeito da morte. Hoje venho falar sobre outra manifestação artística: o cinema. Naturalmente, a morte também já passou de inúmeras formas pela telona. Escolhi um filme que, inclusive, traz o tema do nosso Unicom já no título: A morte cansada (Der müde tod), de 1921. É o meu preferido do diretor alemão expressionista Fritz Lang.

No filme, a Morte personificada muda-se para uma pequena cidade, onde compra um terreno ao lado do cemitério. Causa estranheza e medo nos habitantes ao cercar o terreno com um muro, no qual ninguém consegue achar a entrada.

Em um determinado momento, a Morte leva um jovem que está em lua-de-mel. Atordoada, a esposa vai até o terreno e (esta é uma das cenas mais interessantes) vê um monte de espíritos atravessando o muro, entre eles o seu marido. Convencida do poder de seu amor, ela comete o suicídio e pede à Morte uma chance de ter o seu amado de volta. Então, ela lhe dá uma chance: se conseguisse salvar pelo menos uma de três vidas que estavam prestes a acabar (uma na China, outra na Itália e outra num país árabe), poderia recuperar o seu marido.

Bom, não vou contar o que acontece depois para que quem não assistiu, assista. Ah, e uma dica: não desista do filme no começo, pois os primeiros minutos são um pouco monótonos. Depois, fica bom. Garanto: fica bom mesmo!

OBS. Observem a foto lá em cima. Eles estão no gabinete da morte e cada uma daquelas velas é uma vida. Legal, né?

Comentários

  1. Boa, agora falta a morte na literatura. O primeiro que me vem a cabeça é o primeiro do Jorge Amado que li e me fez ler os outros desse autor: A morte e a morte de Quincas Berro D'água.

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