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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Ressuscitou no terceiro dia...

Ok, na verdade não foi no terceiro dia e, sim, no sexto.

Na terça-feira da semana passada, eu e a Vanessa Kannenberg atestamos o óbito de nossa matéria dos papa-defuntos, após uma jornada cansativa - descrita em uma postagem aqui no blog - mas que infelizmente não resultou em um número satisfatório de fontes.

No entanto, nossa primeira participação na produção de um Unicom não poderia cair tão fácil. Sacamos nosso plano B e ele já está em andamento. Contaremos a história de uma família que há exatos 80 anos "vive da morte". Trata-se da funerária mais antiga da cidade, fundada em 1928 pelo bisavô do atual dono (lembraram do seriado Six Feet Under? Eu também). Detalhe: o sujeito largou o jornalismo para se tornar a quarta geração a cuidar da empresa.

Acredito que todo o nosso esforço pela idéia inicial tenha sido um bom exercício, mesmo não terminando como esperávamos. Uma coisa sei que jamais vou esquecer: é preciso estar sempre muito atento, pois as pautas podem surgir a qualquer hora. Foi por acaso que descobrimos essa história e com um pouco de distração talvez teríamos deixado ela passar.

Ainda bem que não deixamos. Ela será contada e faremos o possível para que seja da melhor forma. É a nossa ressureição!

OBS. Hoje, caminhando pelo centro em direção à funerária tive aquela estranha sensação de estar sendo seguido... Será que é coisa da minha cabeça ou a tal Isis está falando sério?

Comentários

  1. Pedro e Vanessa, boa parte de nosso aprendizado acadêmico se localiza no processo; ou seja, naquele instância em que as pautas dão, ou não, certo. Neste sentido, penso que a experiência original tenha sido muito importante aos dois, mesmo que o resultado não tenha sido o esperado. Pelo menos não neste momento. Grande abraço aos dois.

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  2. tbm quero abraço!
    \O/
    ....

    tu tá com medinho, por isso pediu para eu junto na funerária? :O

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  3. Abração pra você também, menina ciumenta... Baccio!

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