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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Desligue o farol - parte II


Como prometido, aqui estou para contar o restante da minha saga.

Bom, com disse no último post, infelizmente minha mãe não estava na Unisc para me lembrar de desligar os faróis. Já que o carro não ligava, a grande solução na qual pensei foi: - Vou ligar para minha mãe! Em instantes o celular dela tocava, lá em Vera Cruz.

A ligação foi em vão. Por mais que pareça, mães não são tão superpoderosas e ela não conseguiu fazer mágica. Nesse tempo, já eram 11h 20 (lembro que meu dentista era às 11h 15). Depois de tentar o pai e o namorado, e receber uma resposta negativa de ambos quanto à disponibilidade de um salvamento ao vivo, o jeito foi deixar o carro no estacionamento e pegar um ônibus.

Andei o mais rápido possível até a parada. Felizmente havia três ônibus à espera de passageiros. E eu, como uma pessoa de muita sorte, escolhi o errado. Quando ele começou a andar, às 11h 30, me desesperei, pois vi que o roteiro era o mais complicado e comprido de todos! Fazer o que né?

Enquanto andava pelas ruas de Santa Cruz do Sul, liguei para o consultório com o intuito de comunicar o meu "pequeno" atraso. A moça disse: - Não mais que cinco minutos, ok?
Então, além da ansiedade que a lerdeza do motorista causava, tive que conviver com aquela frase dos cinco minutos me atormentando.

Finalmente desci do bus. Caminhei o mais depressa possível (vale lembrar que, como peguei o bus errado, desci numa parada mais longe da clínica) e, quando estava a duas quadras de tirar o meu aparelho, quem eu vejo dobrando a esquina??? A minha dentista!!!! O que isso quer dizer??? Que ela não me esperou!!

Não vou citar aqui quais os sentimentos que tomaram conta de mim naquele momento por questões de censura. Por fim, todo o esforço foi por água abaixo. Meu pai, que naquele horário já havia saído do serviço, me pegou pelo caminho e foi comigo até a Unisc. Empurramos o carro e, incrivelmente, ele funcionou! Cheguei em casa, empurrei a comida de uma vez só para dentro do estômago, escovei os dentes e segui para o trabalho. Mas dessa vez fui de carona, para evitar que mais um farol permanecesse ligado.

Comentários

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Oie! Postei algo sobre o teu texto no blog da minha turma!
    www,paposdequinta.blogspot.com
    Passa lá e dá uma olhada! abs!

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  3. Vai te benzer Helô!!! Porque o azar tá na tua cola... adorei os posts!!

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