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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Indiadas memoráveis

Ae! Saindo do castigo de uma semana de cama, finalmente estou aqui dando o ar da graça. Sim, muita coisa para por em dia ainda, mas como toda boa indiada, vamos devagar e sempre.
Logo logo teremos vídeos bem legais no blog, mas por enquanto, seguindo as idéias das gurias ali embaixo, que tal se você, caro leitor, nos agraciasse contando suas melhores indiadas nos comentários?

Para inspirar, aí vai a minha:

Rotorua-NZ, um domingo qualquer de fevereiro de 2009.
Eu e minha colega de quarto acordamos aí pelas 10 horas da manhã, com a cara amassada e o estômago revirado - o que é típico em um domingo de manhã.
Ligamos a TV e a transmissão do canal indígena local mostrava, ao vivo, imagens do festival nacional de cultura nativa. Um olhar foi sufucuente: isso pedia uma boa indiada.

Uma hora depois, eu e Candis estávamos na beira da estrada com o dedão em riste aguardando uma alma bondosa que nos levasse 200km adiante, onde acontecia o festival. Caroneiras de primeira viagem, enquanto uma mão fazia sinal para os carros, a outra cruzava os dedos para que não entrássemos em nenhuma furada.

Pegamos carona com duas garotas totalmente insanas que de alguma forma miraculosa conseguiram nos deixar em nosso destino a salvo. Chegando lá, mas que surpresa! Faltava apenas uma hora para o festival terminar. Ninguém merece, né? Além disso, não eram permitidas fotos ou vídeos e ao olhar ao redor, percebemos que não havia outras pessoas brancas ao redor. O lindo mar de pele marron que se estendia pelo estádio nos fez sentir quase intrusas lá.


No fim, se já não bastasse toda a indiada, não tínhamos como voltar para casa. Começamos a correr desesperadamente de um ônibus para outro tentando carona com algum dos grupos que estavam se apresentando no festival. Por fim, conseguimos carona com um grupo de pré-adolecentes e fomos fazendo festa até nosso destino. Aprendemos brincadeiras da cultura deles, fizemos competições de "cara feia" e daí por adiante.
A indiada foi grande mas no fim valeu muito! Uma das viagens mais inesquecíveis e gostosas da minha vida.

Quem quiser dar uma conferida, fiz um vídeo com algumas imagens da indiada. É só clicar no link.

Até a próxima galera

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