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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Paixão por futebol

Hoje talvez consiga responder ao post da Francine, sobre a paixão de futebol. Para quem me conhece, sabe que eu sou colorada doente, apaixonada e sou daquilo tipo: não posso, tem jogo do Inter neste horário.
Foi uma noite bastante dramática para os torcedores colorados e também flamenguistas, pois ambos disputavam uma vaga para a semi – final da Copa do Brasil. Os momentos que antecederem a partida foi de muito nervosismo, escutando uma rádio da capital ouço naquele momento que o capitão dos maiores títulos do Inter, Mundial e Libertadores, estava entrando em campo. Era Fernandão. Loucura, mais de 50 mil vozes coloradas cantavam: Uh, terror, Fernandão é matador. Foi de emocionar.
Terminou o primeiro tempo 1x0 para o Inter com gol de Taison. O segundo tempo começou no mesmo ritmo, marcação forte o que dificultava chegar ao gol. Nervosismo total, pois um gol daria a classificação ao Flamengo e foi o que aconteceu: Emerson que acabará de entrar marcou o gol de empate.
Tristeza, desanimo, mas um pingo de esperança. Ao som de camisa vermelha, uma das músicas da torcida organizada uma falta na entrada da área. Andrezinho, que fazia apenas três minutos que estava em campo, disse aos companheiros: deixa eu bater que vou marcar. Foi o que ele fez. Final de jogo: 2x1 para o colorado. Muita festa.
Depois deste jogou lembrei do post da Francine “Um amor chamado futebol”, não tem como não se apaixonar é um amor inexplicável de centenas de torcedores, sejam eles gremistas, colorados, uma paixão sem fim que a cada dia aumenta...é uma paixão nacional, está no sangue, passa de geração para geração. Basta assistir a uma partida decisiva, seja do time que for, para saber o que significa esse amor incondicional.
Deixei a mono de lado, que por sinal é sobre a assessoria de imprensa do Inter, para: me “dedicar” ao jogo nesta noite inesquecível de 20 de maio.

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