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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Lição de vida: garoto de ouro

Poucas são as profissões que nos oferecem o contato com verdadeiros exemplos de vida... Depois de Maria Leoni, a dona de casa que transformou o primeiro dos três apertados cômodos de sua residência numa biblioteca para a comunidade do Bairro Parque São Jorge, em Rio Pardo, conheci a história do garoto de ouro, Alexander Schoeninger. Aos 12 anos (vésperas de completar 13), o santa-cruzense conquistou a primeira das medalhas na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. Ele ficou entre os 80 melhores do País (os 300 primeiros ganhavam o ouro).

Tudo bem, até aqui não é novidade para muita gente, afinal, foi divulgado nos meios de comunicação da cidade. Mas o que a maioria não sabe (eu também não sabia) é que o menino é fissurado por futebol e seu apelido na escola é Pato. Segundo ele, que mora com os pais e irmãos em São Martinho, no interior do distrito de Monte Alverne (longe pra dedéu), em Santa Cruz do Sul, é porque seu jeito de jogar se parece com o de Alexandre Pato, jogador do Milan e noivo da atriz Sthefany Brito. Ao contrário de Pato, Alex não tem pretendentes nem está de casamento marcado. Mas assegura: deseja se tornar uma espécie de Pato no futebol, com estilo próprio.

Outra: sua ida ao Rio de Janeiro para receber a premiação, em abril deste ano, marcou seu primeiro encontro com o mar, ainda que a distância. Você poderá conferir todos os motivos pelos quais Alex é considerado um garoto de ouro na próxima edição do jornal-laboratório UNICOM.

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