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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Devaneios II

Vou me formar no final do ano e já estou com saudades. Lembranças de um tempo fértil em que aprendi, talvez na marra, a ser uma profissional. O ano de 2009 marca, entre outros, a queda do diploma para o exercício do Jornalismo. Aquele dia 17 foi muito triste, não só para mim, com certeza, mas para muitos que, estudando em uma Universidade particular, deixaram de comer para ter conhecimento. Claro, não foi o meu caso, pois ainda sou "filha do papai", e não tenho vergonha alguma de assumir isso. O fato de ser filha única me dá alguns privilégios, mas não pensem vocês, caros amigos, que sou mimada. Batalhei muito para chegar onde estou e vejo, apesar dos inúmeros erros, que tudo valeu a pena.
Levada pela fragilidade existente em qualquer ser humano, tento passar por cima dos problemas de "trator", sem medo. Todas as teorias aprendidas, ao que percebo, se convergem a um produto como o Unicom. Como é gratificante conhecer as pedras no chão onde pisamos. Temos espinhos pela frente, mas o perfume das flores nos afastará de qualquer prejuízo à nossa capacidade mental.
Estou aqui, ainda Manu, de peito aberto e riso fácil. Tenho uma ótima equipe e sei, apesar de todos os trâmites, que cumpriremos nossa tarefa. Não julgem a palavra "tarefa" pela ótica da obrigação, mas sim pela visão de jornalistas profissionais que somos.
Meu jeito é um pouco maluco, nada normal...Entretanto, baseada em experiências passadas, sei que o "certinho" é apenas "O CERTINHO", nada além, nada mais.. "sem sal". Tudo o que quero, e sempre quis, é mostrar que tenho um temperinho diferente nesta receita, por vezes indigesta, chamada popularmente de mercado de trabalho.

Comentários

  1. Ô Manu!!!
    lembro das nossas fotos lá no fundo infinito a dez mil anos trás!
    abração, nega véia!

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