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Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Diários de rural


Você já se imaginou, em algum momento, jogando tudo pro alto, abandonando aquele seu chefe chato que não sabe fazer outra coisa a não ser te infernizar, dando adeus para a parada do ônibus lotada em que você precisa estar pontualmente para não se atrasar, e, que muitas vezes te dá uns banhos de goteira ou até mesmo largar a rotina de novela das oito de Helena's e Zé Mayer's para viajar pelo mundo, sem lenço, sem documento, num sol de quase 300?
...Eu vou? será que vou?
Pois é. Bem que todos gostariam. Bem que eu, você, eles gostariam, mas... mas...
Muitos são os motivos que nos alienam: a família, o trabalho de 40,60,70 horas semanais, o projeto para o mestrado,as roupas penduradas no varal e também penduradas algumas contas.
Apesar de todos os apesares, existem pessoas que se encorajam e preferem viver o que de mais diferente a vida lhes possa ser. É o caso de Carlos e Inajara, um jovem casal santacruzense de vinte e poucos anos que vendeu tudo, até as panelas do armário para percorrer a patagônia, e o melhor: de rural 1960. E, que vocês irão conhecer na segunda edição do Unicom, claro!!!
Depois de conversar com eles, muitas coisas me fizeram refletir e, inclusive, sobre o que realmente importa na vida. Será que é a peleia diária por um lugar ao sol, ou uma conta recheada de rúpias no fim do mês? ou seria aquela Luis Vitton linda (mas que você só pode comprar da 25 de março, porque ela custa uns 500 tustões!)
Já dizia Nizan Guanaes, publicitário conhecido no Brasil todo (foi ele quem inventou os ursinhos da Parmalat) que quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser nem um grande bandido, nem um grande canalha.
Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham. Porque são incapazes de sonhar.
Então, bora lá sonhar. Não precisa nem cruzar o Pacífico com uma câmara de pneu.
Basta apenas valorizar o que é realmente importante.
Aliás, o que é realmente importante mesmo?

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