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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Hábito de grego

Na minha jornada de conversas com estrangeiros residentes na região sobre os nossos hábitos - que começou com o cabo-verdiano Natalino e terminou com a colombiana Lisette - descobri que a alimentação e a comunicação são, de longe, os maiores problemas para quem se desloca de cultura.
Na semana passada visitei uma família de gregos que está instalada em Santa Cruz há três anos - a Vahn Kannenberg me acompanhou, fazendo as vezes de fotógrafa. O casal e os três filhos pequenos orgulham-se da facilidade com que se adaptaram à nossa realidade, mas admitem que nem sempre foi fácil. Chegaram aqui sem falar uma palavra do português e apesar de hoje se virarem bem (principalmente as crianças), ainda carregam um sotaque inconfundível. No trecho da entrevista que pode ser conferido abaixo, eles relatam situações (gozadíssimas) no comércio em que não deu para se passar por nativo.


E aguarde que quando o Unicom estiver pronto tem muito mais!

Comentários

  1. Impressionante como as crianças não parecem gregas, nem na aparência (todas vestidas com o uniforme do Mauá), nem na fala. Totalmente adaptadas.
    Parecem brasileirinhas.

    Foi muito legal te acompanhar, amigo Predo. Obrigada pela oportunidade!

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