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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

O titio dos sinos

É assim que seu Nilo Milbradt é chamado em Paraíso do Sul. Ele bate o sino da Igreja Evangélica Luterana há 16 anos. Sorridente, diz ser feliz por ser conhecido assim, tão carinhosamente, pela cidade.

O badalar dos sinos avisa quanto tempo falta para iniciar a missa ou culto, para anunciar casamentos, batizados e até mesmo quando alguém faleceu. Mas não é só isso. Curiosos são os hábitos que essa tradição dos sinos implantou na comunidade. Tem gente que sabe a hora certinha de iniciar a preparar o almoço, entre outros que vocês vão poder conferir na proxima edição do Unicom.

E ali acima está o seu Nilo em pessoa. No total são três cordas de sinos diferentes, com significados distintos, o que você também entenderá no nosso jornal. Em breve.

Comentários

  1. Essa história dos sinos me fez lembrar uma coisa. Quando eu era pequeno, ia à pé para o colégio todas as manhãs, e sempre tomava como referência para saber se estava atrasado ou não, uma moça que trabalhava no meu prédio e fazia o caminho inverso ao meu. Então assim: se quando eu saía do prédio, ela já estava entrando, era sinal de que eu estava bem atrasado para a aula. Se eu passava por ela na esquina, ainda tinha um tempinho. Se a encontrava mais adiante, estava tranquilo.

    Adivinhem o que aconteceu no dia em que a encontrei no elevador? É. Perdi o primeiro período.

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  2. Legal Pedro... Pois é, ainda hje existe esse tipo de referencia ao sinos das igrejas. Já virou hábito das pessoas.. bem legal mesmo....

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  3. Isso que o Pedro falou eu ainda sigo, de certa forma, só que pela TV. No café da manhã, não me guio pelas horas (nem tenho relógio no pulso), mas pelos programas. Geralmente quando a Zileide Silva começa a falar no Bom Dia Brasil é hora de ir escovar os dentes. hehe

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