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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Sobre hábitos...

  • "O hábito é filho da preguiça e pai da constância." (Mariano José de Larra)

  • "Somos o que fazemos repetidamente. Por isso o mérito não está na ação e sim no hábito." (Aristóteles)

  • "A gente não se liberta de um hábito atirando-o pela janela: é preciso fazê-lo descer a escada, degrau por degrau." (Mark Twain)

  • "É mais fácil vencer um mau hábito hoje do que amanhã." (Confúcio)

  • "Hábitos são mais seguros que regras; você não precisa segui-los. E você não precisa mantê-los tampouco. Eles mantém você." (Frank Crane)

  • "O único hábito que se deve permitir a uma criança é o de não adquirir nenhum." (Jean-Jacques Rousseau)

  • "Não é na novidade mas no hábito que descobrimos os maiores prazeres." (Raymond Radiguet)

Comentários

  1. "Não é na novidade mas no hábito que descobrimos os maiores prazeres".

    Essa frase é, de fato, genial! Perceberam como se contrapõe à defesa da Clarice Lispector aí embaixo?

    Por que essa obsessão pelo novo, pela mudança, pela transformação? Por que a rotina, a constância, os hábitos não seriam capazes de nos fazer felizes?

    Eu, pessoalmente, adoro ter rotina. Faz-me sentir equilibrado e focado. Claro que gosto de experimentar, mas acho que as duas coisas podem coexistir de forma saudável. Só sei que sem constância, nada pode dar muito certo.

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