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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Mais um pouco de 'coisas de mulher'

O Unicom - Coisas de Mulher está quase lá. Depois de muita revisão (se existe um padroeiro do estudante de jornalismo, por favor, olhai por nós), o Unicom está na gráfica e deve ser lançado na noite do dia 4 de outubro.

Então, para aproveitar os últimos dias em que estamos respirando "coisas de mulher", reproduzo aqui uma pesquisa divulgada na Revista Super Interessante, que dismistifica ideais sobre a relação homens e mulheres.

1- Mulheres falam mais que os homens? NÃO!
Pois é, esqueça aquela história de que as mulheres são metralhadoras de palavras. Um estudo feito pela Universidade do Texas mostrou que a cota de palavras diárias dos dois sexos é basicamente a mesmo. Ok, as mulheres apresentaram um número ligeiramente maior: 16.215 palavras em 17 horas contra 15.669 palavras deles, o que, estatisticamente, não significa nada.

2- O homem trai mais que a mulher? SIM!
Pelo menos entre os brasileiros, os homens traem muito mais que as mulheres. De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP) em 2003, metade dos homens já havia pulado a cerca pelo menos uma vez durante o casamento. Já entre as mulheres, o índice médio de infidelidade ficou em torno de 22%.

3- As mulheres são melhores com a linguagem? SIM!
Uma pesquisa realizada com crianças de 9 a 15 anos revelou que a resposta está na forma como as palavras são processadas no cérebro. Ao realizar tarefas linguísticas, as meninas apresentaram atividade maior em áreas cerebrais envolvidas especificamente no processamento da linguagem, que decifra a informação de forma abstrata. Os meninos, por outro lado, ativaram regiões ligadas à função visual e auditiva, dependendo da forma como as palavras eram apresentadas durante o exercício.

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