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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Bizarrices sexuais da história

Sexo, sexo e mais sexo. Nas ultimas semanas esse é o tema das minhas leituras. E com tanto conteúdo legal, vou , novamente, dividir algumas coisas interessantes que encontrei sobre sexo ao longo da história.

"Fotografar bumbuns era com Hitler, que tinha uma coleção dessas fotos."
Dizem também que ele tinha fetiches com botas, livros e filmes pornográficos. Consta que, apesar de ter se casado, morreu virgem. Viu o que acontece na cabeça de pessoas que não fazem sexo normalmente?

"Charles Chaplin, além de só querer (e conseguir) ninfetas, tinha uma quedinha por ménage à trois e às vezes se entusiasmava tanto que o trois virava quatre, cinque, six..."

"Napoleão Bonaparte gostava de sexo rápido, furioso e barulhento (daqueles de quebrar a cama e acordar todo o palácio), o que aconteceu várias vezes. Aos 40 e poucos anos, porém, a festa acabou: uma disfunção das glândulas endócrinas reduziu seu pênis a pouco mais de 2 cm."

"Consta que o grande conquistador Casanova usava metade da casca de um limão como anticoncepcional: além de funcionar como barreira, fornecia a acidez necessária para matar os espermatozóides."

"Hipócrates, o pai da Medicina, não era lá grande fã do sexo. Chegava a considerar o gozo sexual como 'uma pequena epilepsia'."

George Bernard Shaw (My Fair Lady) foi seduzido aos 29 anos por uma viúva bem mais velha, detestou a experiência a tal ponto que passou os 15 anos seguintes em total abstinência e nunca escreveu em suas obras as palavras 'pênis' e 'vulva'. "Nem similares."

Isaac Newton e Emmanuel Kant nunca transaram. Nem entre eles nem com ninguém. Goethe tinha ejaculação precoce (mas como é que descobriram essas coisas?)

E para encerrar, você sabia que existia peruca púbica? Pois é, já no século 17. Coisa das inglesas. As peruquinha se chamavam bowser. Tinha umas até com fitinhas...

*Informações retiradas da crônica “Sexo,sexo e mais sexo", do Estado de São Paulo em 01/05/2002.

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