É sempre assim. Digo o meu nome, e as pessoas perguntam: "Como?!". Não raro, fazem uma tradicional piadinha: "Ir aonde?". Mas a verdade é que eu não ligo, já estou acostumada e compreendo a reação.
Mas voltando ao que interessa, para começar a falar de mim, vou usar um trecho do meu mapa astral:
"Seu Sol está no último signo (Peixes), e o ascendente no primeiro (Áries). Talvez por isso tudo lhe pareça tão conhecido, e você tenha esta compreensão natural de como funciona a vida, de modo que nada lhe parece muito bizarro ou estranho. A compreensão pisciana se mescla ao estilo "viva e deixe viver" de Áries ascendente, e como resultado temos uma pessoa que respeita profundamente as diferenças alheias.
Uma contradição, entretanto, é marcante nesta combinação, Yaundé: se por um lado Peixes é um signo amoroso e gentil, seu ascendente em Áries é irado e dado a rompantes de raiva. Ternura e explosões se mesclam neste tipo socialmente contraditório, mas sempre colorido e fascinante."
Sou extremamente sensível, sonhadora, avoada, romântica, compreensiva e idealista. Tenho aversão à injustiças, mentiras, corrupção e demais coisas que denotam falta de caráter. Antes de tudo, para eu gostar de alguém, me relacionar, ser amigo, preciso admirar essa pessoa, e isso só é possível, se essa pessoa possuir um caráter admirável. Sou ao mesmo tempo teimosa, super ansiosa, controladora e perfeccionista. Mas também penso que devemos levar a vida numa boa, sem nos estressarmos por bobagens. Sou responsável e disciplinada. Disciplina essa que aperfeiçoei quando comecei a dançar. Sou essencialmente duas coisas: jornalista em formação e bailarina, principalmente, de dança de rua.
Às vezes penso que vejo as coisas de forma diferente da maioria das pessoas. Isso porque, tenho uma intuição muito forte, na qual eu confio desconfiando (embora ela praticamente sempre se mostre certa), e assim interpreto muito as pessoas. Leio as entrelinhas de suas falas e ações, e tento compreender comportamentos, atitudes e intenções por trás do que elas tentam mostrar. Sou inocente para muitas coisas, mas não sou ingênua.
Sou apaixonada pelas coisas que faço, pelos meus amigos e pela minha família. Já sofri tristezas profundas e já superei coisas insuperáveis. E percebo que me torno mais forte e mais madura (ainda bem né, o problema seria se fosse do contrário) ao passar dos anos.
Um marco na minha vida talvez tenha sido a Universidade. Aproveito como posso da melhor forma possível o que esse espaço tem para me oferecer, e com ele eu cresço como futura profissional e como pessoa, a cada dia. Existe uma Yaundé antes da Unisc, e outra depois, que é essa que vos fala e vos abre seu livro da vida!
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