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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Boneca da vida real


É cada vez mais comum vermos crianças trocando brinquedos por estojos de maquiagens. Esmaltes coloridos, batons rosados e até mesmo blush. Todos esses produtos fazem parte da diversão desses pequeninos, que muitas vezes, deixam de aproveitar os bons momentos da infância, como correr na rua e se sujar, para se preocupar com a beleza.

Uma pesquisa superficial feita em lojas de cosméticos do Brasil revela que o mercado de beleza para crianças está em alta. A Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) foi um pouco mais a fundo e, com base em estudos em vários estados, concluiu que as linhas infantis cresceram mais de 40% em dois anos. Para a Associação, o crescimento representa um movimento de aproximadamente R$ 200 milhões na economia.

Enquanto se trata apenas de uma bricadeira, tudo bem. Mas os pais devem ficar atentos, a partir do momento que a criança deixa de lado as suas obrigações, como os deveres escolares, atitudes mais severas devem ser tomadas. Alguns psicólogos dizem que a menina que vive em função de se maquiar, enquanto o mais adequado para a idade dela seria brincar, significa que essa criança está passando por alguma dificuldade emocional, e deve buscar ajuda.

As crianças sempre cultivaram um grau de vaidade, almejando ser adulto antes do tempo. Que menina nunca vestiu os sapatos de salto da mãe e se borrou toda de batom? Qual garoto nunca tentou se barbear vendo os quase invisíveis pelos no rosto ou exibiu os projetos de músculos diante do espelho? “Em proporções moderadas, a vaidade infantil é perfeitamente normal e até reflexo de uma auto-estima positiva. O problema é quando esse comportamento passa dos limites”, afirma a psicóloga Fabiana Colombari, atuante na área clínica e educacional.

Motivos de sinal vermelho para os pais:
- começar a valorizar mais a aparência que os estudos.
- deixar de comer, justificando que precisa emagrecer.
- gastar toda a mesada em roupas e cosméticos.
- preocupar-se excessivamente em ser o mais popular da escola.
- começar a dar palpite em suas roupas.

Portanto, fique de olho se seu filho/filha anda trocando os brinquedos por espelhos e se preocupa mais com a aparência do que com a infância. Tudo no seu devido tempo.

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