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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Sempre presente

Em 1998,  na cidade de Cachoeira do Sul, o Cine Ópera Astral passava o filme Titanic. Lembro como se fosse hoje, eu, meu pai, minha mãe e meu irmão indo em direção ao cinema para vermos o esperado filme. Muita curiosidade e emoção marcaram esse momento. De lá pra cá já vi umas 3 vezes e sou parcera para uma quarta vez. 

Esse post sobre o Titanic é porque em abril, mês em que ele naufragou no atlântico norte, a história fica muito presente. Os meios de comunicação, como de praxe, se emprenham em fazer a reconstituição da história. Este ano me chamou atenção que na edição deste sábado, 14, do jornal  Zero Hora, um caderno de quatro páginas trouxe histórias do navio que afundou matando mais da metade da tripulação de modo diferente. Nada a dizer sobre o que já sabemos sobre o fato. Foram a fundo e trouxeram histórias antes nunca contadas, como por exemplo os três avisos que chegaram ao Capitão sobre a aproximação do iceberg. Ele não deu importancia para nenhuma. Levando a acreditar que foi falha humana. Outra história peculiar que foi relatada no jornal, foi da família que procurava seu filho e ele estava  em um bote a 500 metros. A família morreu achando que seu filho estava dentro do navio. O acontecimento foi há 100 anos, mas ainda está presente em nossas vidas. Seja em livros, reportagens ou em filme (agora até em 3D).

Ficou curioso? corre atrás do exemplar de sábado do Zero Hora!




 

Comentários

  1. Titanic é trágico, Titanic é quase uma lenda... adoro essa história e entendeo o fascínio que milhares de pessoas têm. E o que contribui para essa "coisa" é o destaque que ganhou na literatura, no cinema e, claro, nos jornais.

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