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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Pelo prazer de conhecer pessoas

Para um repórter, o desafio diário de contar boas histórias passa, principalmente, pelas fontes. Para mim, o mais interessante disso, é que as próprias fontes são, muitas vezes, histórias incríveis. Na próxima edição do Unicom, os leitores verão na minha matéria que uma das minhas fontes é um senhor de 99 anos. Sim, um ser centenário, mas de uma lucidez e clareza invejáveis. Depois de conversar com ele, novamente tive certeza que o bonito da coisa de ser jornalista é, além de informar, ter a chance de conhecer todo o tipo de gente. 

Se num dia temos a oportunidade de entrevistar a presidente da República sobre educação, por exemplo, no outro estamos falando com a professora primária de uma escolinha do interior, sobre o mesmo assunto. Quero dizer, na nossa profissão, temos o prazer de conhecer pessoas todos os dias, não importa o que façam, onde moram, quanto ganham ou a idade.

E conhecer pessoas, conhecer suas histórias, é o que ajuda o jornalista a crescer. Precisamos disso, dessa coisa humanizada, mas que talvez tenha se perdido um pouco...

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