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Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

A continuação da reportagem...

Como nem todas as entrevistas feitas para a minha reportagem foram publicadas no jornal devido ao tamanho padrão, posto aqui uma nova versão da página. Nessa versão, uma ideia diferenciada que agrada os visitantes em época de enchente: o famoso restaurante flutuante de Rio Pardo.



Restaurante em Rio Pardo é atração em época de enchente

"Na época de enchente temos uma média diária de 200 refeições", contabiliza. Samuel Wilges é sócio-proprietário de um restaurante flutuante localizado na praia dos Ingazeiros, em Rio Pardo. Ao contrário de outros casos apresentados na edição impressa do Jornal Unicom, a época de enchente para ele e sua família simboliza prosperidade no negócio, que é uma herança do pai. O restaurante, conhecido por servir traíra, tem uma estrutura preparada para a época de cheia no rio.
Nos 13 anos com o empreendimento flutuante, ocorreram três enchentes no Rio Jacuí, nos anos de 1997, 2003 e 2009. A cheia de 2010 é considerada a maior delas. O proprietário afirma que é visível o aumento de movimento em épocas de enchente. Em 2010, a entrada para o restaurante ficou às margens da rodovia que dá acesso a Rio Pardo. Faltou menos de um metro para a água alcançar a estrada. Para a família de Samuel, a enchente não é sinônimo de medo, mas de oportunidade de aumentar o faturamento.

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