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Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

O estado de coma impressiona o imaginário


A ideia de estar inconsciente, a um passo da morte,  inspirou filmes e até novelas.
Na novela global A Vida da Gente, Ana (Fernada Vasconcelos), ficou cinco anos em coma.
Mas existem histórias reais que parecem ser tiradas de roteiros cinematográficos:
Acordou do coma cantando “Mamma Mia”: a pequena Layla Towsey, de apenas três anos de idade, entrou em coma após uma grave meningite. Cinco dias depois, abriu os olhos cantando o sucesso do Abba!
Xingou a mãe ao sair do coma: um gravíssimo acidente de carro quase matou o rapaz Joey Hopkins, de 23 anos. O coma durou 41 dias. A mãe esperançosa lutou pela reabilitação do filho do lado da cama do rapaz. De repente, ao perceber que seu filho está movendo a boca, ela se inclina para ouvir e Joey, lentamente, pronuncia: “fuck off”.
Ela entra em coma toda vez que diz “eu te amo”: Wendy Richmond, britânica, entra em estado de catalepsia (paralisia do sono) sempre que demonstra carinho e se emociona. Conforme exame médico, ela sofre desse mal desde a adolescência, mas o problema só foi diagnosticado quando Wendy já passava dos 30 anos.
Aprendeu alemão durante o coma: quer um jeito fácil e barato de aprender um novo idioma? Funcionou com a croata Sandra Ralic, de 13 anos. Antes de entrar em coma, a garota falava apenas seu idioma natal. Depois de 24 horas, ela se recuperou e voltou à consciência, mas com uma diferença: falava alemão fluente. Com um efeito colateral: Ralic esqueceu sua língua nativa, o croata, e agora se comunica apenas em alemão.

Outra história real no próximo Unicom!

Fonte: Hypeciencia

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