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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Piauí de junho: O cérebro do meu pai

Hoje, lendo a Revista Piauí de junho, me deparei com um relato muito realista de Jonathan Franzen. Ele conta, ao longo do texto, como foram os últimos anos de vida do pai, que sofria com Alzheimer, e como foi conviver e aceitar tudo isso.

No Unicom Memórias, a proposta inicial era escrevermos sobre a doença. Nosso entrevistado, o neurocientista Iván Izquierdo, disse que, para ele,  o Alzheimer é a pior das doenças degenerativas. Nela ocorre a perda da personalidade, e, segundo ele, a pessoa vai esquecendo das coisas até não conseguir mais pedir um copo de água, pelo simples fato de não saber como se chama aquilo que se deseja.
No relato de Franzen, percebe-se essa dureza. Em certo momento ele diz que preferia que o pai tivese sofrido um ataque cardíaco ao invés de morrer aos poucos em função da doença.
Ao ler esse texto, lembrei do meu avô, que morreu aos 96 anos vendo cavalos onde não exisita nada. Lembrei também da falta de informação das pessoas a respeito da doença e do quão difícil é aceitá-la.

Vale a pena ler.

http://sergyovitro.blogspot.com.br/2012/06/o-cerebro-do-meu-pai-jonathan-franzen.html

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