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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Whatsapp: um armazém de pornografia involuntária

Katrin é uma estilista de Goiás que gosta de fazer sexo anal; Fernanda tem habilidades orais extraordinárias; Janaína estava de costas quando a fotografaram. Todos os nomes acima são fictícios. Suas histórias, não. Elas são apenas algumas das garotas que vieram parar no meu celular através do WhatsApp, um aplicativo de mensagens que acabou se tornando um verdadeiro armazém de pornografia amadora.

Em circunstâncias normais, isso não seria um problema. Acontece que as protagonistas desta história, em sua imensa maioria, estão ali contra a sua vontade – e são expostas de uma maneira literalmente incontrolável na era do smartphone. Na gíria popular, elas “caíram na net”. Se isso é uma novidade? De maneira alguma. Há um bom tempo o SMS, o email e o Messenger são usados por sujeitos de caráter escuso para divulgar suas conquistas sexuais.

Tratava-se de um processo relativamente lento, porém. O rapaz passava o material para um amigo, que repassava para outro e por aí a coisa andava. Mas a popularização do WhatsApp foi como botar um motor de McLaren numa engrenagem que andava em ritmo de Fiat 147. É comum as pessoas terem, hoje em dia, vários grupos no WhatsApp: faculdade, escola, trabalho, pôquer, futebol e por aí vamos. Bastam dois cliques (literalmente) para repassar qualquer arquivo para dezenas de pessoas em questão de segundos. E nem precisa dizer que esse arquivo, em 90% dos casos, é pornografia amadora. Quase sempre contra o consentimento da modelo, claro.

É a tecnologia a serviço do pornô ?

Fonte : http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-whatsapp-virou-um-armazem-de-pornografia-involuntaria/

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