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Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Nos separamos todos os dias



Separações acontecem todos os dias. Dia após dia, semana após semanas, meses, anos. Sempre estamos nos separando de algo. Seja por escolhas erradas, certas, por vontade própria ou não. É praticamente inevitável. Não falo aqui apenas separações de marido e mulher. Falo das separações corriqueiras que, muitas vezes, nem nos damos conta.


Quantas vezes por dia somos separados de maus hábitos, ideias, pessoas e sonhos? E aí, vem um exemplo: quantas vezes você se separou do orgulho para pedir desculpas ou então, quantas vezes foi obrigado a abrir mão de alguma coisa em favor de outra? E, mais uma vez, não me refiro a separações que duram para sempre. Falo das pequenas. Mas, também importantes.
 
Quando o despertador toca somos forçados, obrigados e arrastados de volta para a realidade. Ninguém nos pede permissão. E nenhum tipo de separação pede. Me separo de mim todos os dias. Pois, nunca somos os mesmos, não é verdade? A cada dia que passa somos novos e isso, mesmo que sutil, não deixa de ser uma separação.

Nem sempre essas mudanças acontecem por coisas ruins, nem sempre são triste. É claro que há exceções. Sempre há. Eu, por exemplo, me separo hoje da pizza de quarta-feira e o refrigerante bem gelado em prol da saúde e alguns quilos a menos, claro – quem estou tentando enganar? E, como nada dura para sempre, talvez essa separação dure pouco. Talvez três meses, três semanas, uma vida toda? Ou, talvez, daqui algumas horas quando eu abrir a geladeira, ver que não tem nada pronto e ter preguiça de cozinhar. 




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