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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Vida longa ao frio na barriga


Ao pensar na minha pauta para o primeiro Unicom de 2014 já tinha um case em mente. Uma história que fala de fé, de força de vontade e de amor. Por mais que já soubesse quem iria entrevistar, não sabia se esta pessoa gostaria de falar sobre o assunto proposto. Ao receber a confirmação, por outra pessoa, de que ela falaria tive o meu primeiro frio na barriga: momento de ligar e marcar a entrevista. Momento de justificar minha escolha e explicar as minhas intenções. Feito isso, coube-me a tarefa de esperar dia e hora marcados e refletir quais seriam as minhas questões e de que forma conduziria um assunto tão particular.



Hoje, aproximadamente às 19h, foi o momento escolhido para escutar a tão admirável história. Desde a minha saída de casa até o meu destino final ele apareceu novamente: o frio na barriga. Optei por escutar um CD alegre do Diogo Nogueira que estava no carro para aquecer aquela sensação desconfortável. Mas nem isso adiantou. O frio seguia me acompanhando no momento de tocar a campainha, no momento de esperar a porta se abrir e no momento de fazer a primeira pergunta. No final da entrevista, após agradecer pela disponibilidade, vi que todo aquele frio tinha sido substituído por uma sensação de tranquilidade e por uma mente cheia de expectativas. E confesso: já fiquei com saudade do frio na barriga!


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