Na primeira edição até pensei em diagramar, mas chegou na hora e desisti. Pensei na falta de tempo que teria. Não poderia me dedicar ao projeto gráfico e a edição não seria como a turma esperava. Conversei com o professor sobre meu interesse em diagramar a segunda edição. Mesmo sabendo que ela vem junto com o fim do semestre e que vai ser uma correria total, posso afirmar que vou conseguir me dedicar e me arriscar na diagramação.
Esse gosto por diagramação vem desde a primeira disciplina em que tive contato com
CorelDraw e
InDesign, em que a professora explicava os comandos e dizia que tínhamos que experimentar, que usar as ferramentas para entender o software. Eu me pegava produzindo cartões de visita, tentando imitar páginas de jornal, em algumas tentativas frustradas conseguia fazer páginas mais elaboradas, utilizando as possibilidades do
Corel.
InDesign é um software que não me agrada muito, mas tem muita coisa útil para a hora de montar o jornal já que ele serve para isso mesmo. Nesses últimos dias passei brincando nele durante os poucos momentos livres e inclusive nos de procrastinação.
Andei por aí atrás de referências, de ideias diferentes e de
designs para páginas que chamem a atenção porque como essa edição não possui tema específico como a
primeira que foi
Separações é preciso pensa-la de uma forma que não fique por aí atirada pelos corredores, juntando pó sem que os leitores se interessem por ela. Isso não é tarefa fácil. Muitos livros trazem soluções prontas,
Design Gráfico. Receitas: propostas + diagramações + soluções para leiaute (KOREN, L.; MECKLER, R. W., 2002) traz tantas ideias, para quem não conhece, ele só traz imagens de formas de montagem do grid (a distribuição dos elementos na página) . Já o
Edição e Design (WHITE, Jan V., 2005), é como uma Bíblia para os diagramadores e faz parte das referências complementares da disciplina. Conheci ele na disciplina de Introdução à Editoração Eletrônica juntamente com a indicação da professora para que usasse o livro
Design para quem não é designer (WILLIAMS, Robin. 2005), como uma base inicial para os trabalhos. Já tive contato com esses livros sobre projeto gráfico. Vou continuar dando dicas de livros de diagramação por aqui, antes preciso conhecer bem o que os autores querem dizer, para não falar bobagens. Aguarde as próximas dicas.
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