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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Angustia

Fim de semestre. O corre corre na finalização dos trabalhos se intensifica. É nessa época que sempre temos o mesmo pensamento: PORQUE NÃO FIZ ISSO ANTES?! Pior ainda, é quando se tem as tarefas domesticas atrasadas assim como os trabalhos acadêmicos.

Há três semanas, o prof. Luiz Araujo deu a tarefa: fazer uma reportagem que abordasse a Copa 2014. Na mesma semana corri atrás das fontes e dos cases. Boa parte deles já me responderam. Estou com o trabalho praticamente pronto. Só que a mania de procrastinar - aprendi essa palavra há pouco tempo. Acho ela legal, por isso, já usei ela em duas postagens - as tarefas insiste em tomar conta do cenário. E agora tenho um dilema... Cortar grama ou finalizar o texto?

Putz grila... vou cortar a grama. Já que o pátio está um horror  e amanhã a previsão é de chuva.
Assim, dou inicio ao processo de embelezamento do jardim. Mas primeiro, preciso tirar o carro para fora; prender os cachorros; pegar o aparador, o rabicho e a máquina; fone de ouvido e mp3; e o repelente, pois aqui, os borrachudos não dão trégua.

The Chi-Lites é quem auxilia no vai e vem da máquina. O cheirinho da grama cortada é viciante. Se não estivesse tão frio, depois que eu terminasse a tarefa, poderia brincar com os cachorros. Sempre faço isso no verão. Mas hoje, além do clima desfavorável, depois daqui, ainda tenho um calhamaço de coisas a gerar. Aí, começo a pensar em como vou dar inicio a minha matéria sobre a Copa.

Posso começar assim...
 posso fazer isso... vou dar enfase para aquela fala...
mas o outro disse muita coisa legal... tenho que sintetizar isso em uma só palavra... 
essa pode ser minha linha de apoio.

As baladinhas smooth soul do grupo americano e a lida na jardinagem serviram como uma alquimia. Pois, inspiraram meus pensamentos, tornando possível meu texto. Dou um tempo para o pátio e corro para pegar o computador. Nele, escrevo, com as mãos sujas mesmo, por uns 30 minutos. Tarefa concluída. Texto finalizado! Volto para a rua aliviado.

Pego o ancinho, olho em volta e penso: Bá... já posso ganhar dinheiro fazendo o que gosto... cortar grama!


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