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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Apenas um registro!

 Todos nós somos produtores de cultura, as pessoas se empregam em práticas que não somente reproduzem os repertórios culturais, mas também são capazes de modifica-los e adapta-los, conforme passam pelos fatos ou eventos que constituem a vida humana já que “toda manifestação cultural não pode ser entendida fora do contexto no qual é representada, percebida e interpretada”. (Joanne Martin, 1992).



Quer dizer que nesta nova era digital qualquer um pode ser jornalista? Partindo do ponto de vista acima citado, sim... Entretanto, é necessário abster-se do "que vi de mundo", "do que sei de mundo". Jornalismo, ou melhor, jornalista é, e sempre será, simplório. Pois é imprescindível que ele use dessa artimanha para arrancar as informações. Digo arrancar porque é isso que fazemos. Somos doutores nesse tipo de incisão... temos que fazer a cirurgia sem que o paciente perceba. Parece fácil, mas não é para qualquer um!
Informar é uma arte; apurar é o ofício. E no final, somos fazedores culturais... mostramos ao mundo o mundo. Mesmo que as vezes ele seja desfocado. Um jornalista deve sempre lembrar: para muitos, suas narrativas é que o constrói o senso comum.

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