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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Um experiência diferente

Nunca pensei que seria tão bacana editar um áudio de quase três horas, mas foi. Quando me dispus a participar da produção da audiodescrição do jornal Unicom Separações não imaginava também que seria tão trabalhoso, mas recompensador. Eu e as colegas Maria Regina Eichenberg e Vânia Soares fizemos essa parte tão importante e enriquecedora do jornal. Elas dividiram todo ele e intercalaram explicando e descrevendo o que havia nas páginas, além de lerem (e como leram) todas as reportagens completíssimas. Foi preciso algumas tardes no estúdio, muita paciência, voz e um tantinho d'agua apenas para gravar nada mais nada menos do que quarenta, quarenta(?) sim! Quarenta páginas de puro talento, modéstia beeeem a parte!



E essa - para mim, que não gravei nada - pareceu ser a parte menos trabalhosa. Por que depois veio a edição. Então vocês imaginem, queridos leitores, que eram quase três horas de gravação. Três horas!!! E embora as meninas sejam imensamente competentes e habilidosas na gravação do Unicom, é impossível ler tantas matérias e não errar: a voz falha, elas se confundem, leem as frases com uma entonação inadequada, cansam, enfim, elas erram poxa, é muito texto... E é aí que eu entro na história! Quem fiquei com a responsabilidade de editar o material?!
Olha, não posso dizer que não me arrependi ou fiquei irritada por que, realmente, deu muito trabalho. Mas agora que está pronto, posso afirmar: faria novamente, valeu a pena. Foram algumas horas debruçada sobre o meu querido - querido mesmo, ele foi compreensivo e até que não travou - notebook. Ele me ajudou a corrigir e aperfeiçoar as gravações da meninas. Depois de deixar o material editado, cortar as respirações, as tossidas, os suspiros e alguns errinhos básicos, depois de deixar tudo "limpo", ainda faltava algo. Decidi colocar alguns efeitos sonoros entre as reportagens e durante algumas delas. Mas pra entender o que eu estou contando, você, meu caro leitor, terá que se disponibilizar a ouvir esse material. E sugiro que façam isso!

Cara ficou lindo! Sério!

Aguardem, que nos próximos posts os arquivos da audiodescrição estarão disponíveis!





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