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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Rota 66, um livro que nos faz pensar



Foto: Divulgação
Quando se fala de jornalismo literário, muita coisa vem em mente, mas o que me chama mais a atenção é que esse formato de jornalismo é muito atraente e faz o leitor ficar atento a cada página. É claro, isso depende de como é escrito esse livro reportagem .

Depois de muito ouvir os professores do curso comentarem sobre o livro reportagem Rota 66 do jornalista Caco Barcellos, tive a curiosidade e resolvi ler. Talvez a iniciativa de ler esse livro tenha sido uma das melhores do ano ,porém atrasada. Mas o livro é fantástico e conta uma história muito interessante. E depois de ler esse livro, consegui escrever melhor a minha primeira reportagem do nosso jornal-laboratório, o Unicom. Talvez se eu não tivesse lido o Rota 66, minha reportagem não teria se construído como se construiu. Mas afinal, o importante é que eu li, gostei e indico.

Agora falando da obra, ela resultado de um banco de dados que o jornalista conseguiu organizar durante alguns anos de pesquisas feitas no s arquivos do jornal Notícias Populares, no IML e entrevistas com os parentes das vítimas .

Barcellos, ao contar a história relata que a Rota 66 (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), foi criada para combater guerrilheiros, mas no decorrer do livro o leitor percebe que não é só os guerrilheiros que o Rota combate. Os policiais militares que compõem o Rota 66 são pessoas que matam com frieza e destroem sonhos e famílias.

O livro conta a história desses policiais, mas também relata como as vítimas desses crimes acabaram morrendo e como os policiais faziam para parecer que a vítima era culpada pela própria morte.

Não vou contar toda a história do livro, porque espero que todos o leiam, acredito que assim como eu vocês vão se surpreender com essa grande reportagem, e depois de ler, vão melhorar a forma de escrever as suas.

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