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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Vontade de salvar vidas

Foto: Divulgação


Confira a entrevista realizada com Moisés Sadi Morais, morador de Gramado Xavier, que doou parte do pulmão esquerdo em vida e que deseja ser doador de órgãos após a morte.

Francieli Graff: Por que você decidiu ser doador?

Moisés Sadi Morais: Bom, eu decidi ser doador porque o Artur não tinha mais outra opção, só o transplante mesmo, e tinha um doador que tinha desistido já. Foi quando eu fiquei sabendo e decidi doar.

F.G: Como que a tua família recebeu a notícia, eles concordaram com a doação?

M.S.M: Todos apoiaram a minha decisão, mas a minha esposa foi a que mais apoiou.

F.G: Qual foi o sentimento que tu teve quando tu ficou sabendo que deu certo e que o Artur estava bem?

M.S.M: O sentimento foi de alívio, eu me senti muito bem por poder ter doado e ajudado ele. É um sentimento que não tem explicação.

F.G: Como é que foi a tua recuperação?

M.S.M: Para a minha recuperação eu fiquei uma semana no hospital, e voltei pra casa. Foi normal, as vezes à noite doía um pouco conforme me movia. Depois de um mês eu já comecei a trabalhar. E agora, três meses depois eu estou normal.

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