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Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Para fazer um bom Unicom é preciso...

Quem dá a dica é a jornalista Vanessa Kannenberg, que participou da produção de duas edições do Unicom no primeiro semestre de 2010 (com destaque ao temático sobre hábitos). Além de textos, Vanessa fez também o projeto gráfico.

Após passagem pelo Portal Gaz, onde produzia conteúdo diário exclusivamente para a plataforma digital, ela trabalha em Zero Hora desde 2012. Começou como correspondente em Santa Cruz do Sul e, no ano passado, foi convidada a integrar a equipe de foco digital na redação em Porto Alegre. Além da cobertura factual, diária, Vanessa produz especiais como este, sobre violência nas escolas.

Para fazer um bom Unicom é preciso...


...Vontade. Pode parecer clichê ou óbvio, mas acho que essa palavrinha aí vale tanto para o Unicom quanto para qualquer atividade dentro do Jornalismo. A palavra “laboratório” já indica que o jornal é algo experimental, que está sendo testado. Então não dá pra se mixar! Tem que se desafiar a escrever, a diagramar, a fotografar, a pautar, a editar. Tudo sem deixar de ser fominha, claro. Mas a vontade te leva a fazer mais, a ir adiante e chegar mais preparado no mercado de trabalho. Sem contar que experimentar mais de uma função pode proporcionar novas aptidões e levar a descobrir novas vontades.

No papel, no digital: Vanessa Kannenberg reporteando
pelo Rio Grande (foto de Tadeu Vilani/acervo pessoal)

Comentários

  1. mais uma grande jornalista que teve uma passagem brilhante pelo unicom. saudades de você, menina!

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