Um novo aprendizado, um novo projeto, um novo tema, um novo Unicom

A "equipe de reportagem" está super pilhada e já trabalhando nas reportagens que vão rechear este Unicom. Sem nenhuma pretensão, é possível garantir que vale a pena acompanhar as postagens aqui do blog e, assim que sair do forno, adquirir uma via impressa. Esta postagem, especialmente, é para instigar um pouquinho mais a curiosidade dos leitores. Portanto, aqui vai algumas dicas sobre o tema e também alguns lances do que está acontecendo nos bastidores.

Quem está acompanhando a produção deste jornal deve ter percebido que, nessa semana, foi lançado um desafio na Fanpage do Unicom para que, quem se sentir à vontade e estiver a fim de uma camiseta temática do jornal, dê o seu palpite a respeito do assunto que será abordado nesta edição. Chegaram algumas respostas, talvez erradas, talvez certas. Eis o mistério! Ainda não definimos o dia em que o enigma será desvendado. Então, corre lá e participa!

Uma boa dica é que a turma aprendeu uma nova forma de elaboração de pautas. Antes de sair entrevistando e escrevendo, foram pra biblioteca e pra internet e pesquisaram. Esta etapa, sem dúvida, foi fundamental para que a proposta do jornalismo-laboratório fosse entendida. Auxiliou, também, na construção do tema e, a partir disso, de como tratar ele.

Com isso, a decisão foi por uma temática essencialmente humana; primitiva; instintiva. A escolha foi por falar de algo que, muitas vezes, não tem justificativa. O tema foi delimitado como uma condição humana. E, dessa forma, as ideias surgiram. Acompanhando as ideias, a vontade de mudar e deixar a turma de 2015/02 na história do Unicom. Por isso, a diagramadora Évelyn Bartz está reformulando o projeto gráfico. Entre outras coisas, isso significa que teremos um Unicom com um novo tamanho e elementos gráficos diferentes do que de costume. 

Os prazos já foram definidos e, se tudo der certo (e vai dar), até o fim de outubro o "nosso filhinho" vai estar chegando nas mãos de vocês. Aguardem!