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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Uma questão de crença

O que as pessoas faziam quando não havia a ciência para dar a elas explicações sobre as coisas da vida e do mundo? 

Eram os deuses, os mitos e as religiões que cumpriam esse papel. E se eles não ofereciam as melhores explicações, elas ao menos ofereciam um conforto, uma esperança, uma forma de entregar nas mãos de algo não tão humano aquilo que elas não conseguiam resolver. 

Atualmente com a existência da ciência que nos dá o porquê das coisas, surgiram também os psicólogos e as mais diversas terapias que nos ajudam a enfrentar as dificuldades, os problemas e os medos. No entanto, ainda assim a religião não deixou de ter seu papel na sociedade. Não deixou de atrair pessoas. Não deixou de confortá-las em situações que a ciência ainda hoje não consegue explicar direito ou nas situações que a ciência explica, mas não resolve.

Reprodução/Instituto Humanitas Unisinos                                          


Em relação ao  tema do Unicom, o medo, não é diferente. As religiões estão ali para ajudar a quem quiser combatê-los através dessa opção. Se ajudam ou não ajudam é uma questão de crença, de opinião, de experiência. No entanto, que são uma opção, e uma opção ainda muito buscada é inegável.

Como essa ajuda acontece? Como os religiosos dizem que essa ajuda acontece? 

Isso você descobre logo, logo. No próprio Unicom.

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