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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

Sobre o método para revisar textos

A revisão de textos é algo tão simples e ao mesmo tempo tão complexo. Há algo mais fácil do que trocar uma letra, uma palavra por outra? Existe alguma coisa mais complicada que a mente humana?


Neste primeiro Unicom do segundo semestre de 2015 a iniciativa de ler, analisar e revisar os textos foi assumida por cinco pessoas: a Maria Helena Lersch e a Luana Ciecelski, que verificam os textos deste blog; a Daniela Cezar e a Júlia Ipê que fazem a revisão na versão impressa, além deste que escreve estas palavras e ficou com a coordenação dos trabalhos.


No primeiro momento, esta equipe precisou encontrar um método para revisar os textos, padronizar questões gramaticais e estilísticas. Para não se perder na simplicidade ou na complexidade, foi adotado o manual de redação de um jornal local.


Contudo, a revisão de textos parte de uma leitura intersubjetiva, na qual, além de interpretar de forma gramatical, é preciso tentar compreender o que o autor quis dizer. Não é à toa que se qualifica a comunicação social como uma ciência humana aplicada.


Neste ponto, dúvidas surgem a todo instante. O que o autor quer dizer com esta expressão neste lugar do texto? Será que não é um erro de digitação? E se for proposta uma alteração, será que ela não vai “quebrar” a construção do raciocínio na redação?


Desta forma, foi ampliado o método. Ao invés de um olhar sobre o texto, ao menos dois. Isso para evitar possíveis erros de interpretação e, consequentemente, revisão.


Duas visadas permitem uma reflexão conjunta das redações. A interpretação é discutida e, se for o caso, entra-se em contato com o autor para questioná-lo sobre possíveis dúvidas.


Trata-se de um esforço da equipe para, além de corrigir possíveis erros ortográficos e semânticos, respeitar a subjetividade e a identidade do texto e do autor. Assim, a equipe de revisão vem trabalhando com muito esmero para esta edição do jornal-laboratório.

Trabalhamos para que a história do Unicom Medos, do segundo semestre de 2015, esteja apenas começando. Esperamos que o trabalho aqui feito seja lembrado tanto por quem produziu quanto por quem o leu por muito e muito tempo.

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