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Destaques

Lançamento do Unicom Conflitos reúne profissionais para debate com alunos

A nova edição do Jornal Unicom, produzida em cima do tema “Conflitos que transformam”, teve o lançamento oficial na noite dessa segunda-feira, 27, em um evento onde o assunto central da publicação foi debatido. Mediado pelo professor Demétrio de Azeredo Sóster, o debate iniciou após as 19h30, no auditório do Memorial da Unisc, e teve como convidados à mesa o jornalista Rodrigo Lopes, a psicóloga e socióloga Gabriela Maia e o sociólogo e professor Luiz Augusto Campis. No primeiro momento, os três convidados tiveram a oportunidade de falar sobre conflitos que transformam – para o bem ou para o mal – a partir das perspectivas profissionais e pessoais de cada um. Quem deu início a essa fase foi Gabriela, que tratou majoritariamente sobre questões de gênero e a violência acerca disso. Dando sequência, com uma perspectiva mais sociológica, Campis falou sobre a Teoria do Conflito Social, de Karl Marx, relacionando-a com a realidade. Para finalizar, Lopes fez uma breve apresentação so

A emoção da maternidade depois de 15 anos

A dona de casa Neli Gonçalves Machado, de 54 anos, é casada com Júlio Cezar Fazenda Machado e juntos tiveram dois filhos, Pavel Gonçalves Machado e Gabriel Gonçalves Machado. “Meu primeiro filho foi o Pavel, que durante anos foi filho único, mas seu reinado acabou quando, após 15 anos, o Gabriel chegou. E isso aconteceu depois de muito planejamento e, com certeza, ele foi muito desejado”, conta. De acordo com Neli, foi um recomeço, a rotina da vida era outra e eles eram pessoas com visões diferentes de 15 anos atrás. Para ele, que chegou à nossas vidas, tudo foi novidade, mas sua realidade já era da família formada, com um irmão 15 anos mais velho. “A emoção da segunda gestação foi a mesma da primeira, e foram vários pontos positivos. Eu já tinha maturidade, experiência, além de estar muito mais tolerante diante de algumas situações. Uma coisa que foi mais difícil foi que, mesmo sendo muito desejado pelo seu irmão, houve conflito de gerações”, explica.

No entanto, a gravidez nem sempre é encarada com bons olhos pela sociedade, dependendo da fase em que a mulher engravida. Acima dos 35 anos muitos falam que a gravidez é de risco para a saúde. Algumas dessas mães sofrem preconceito por isso, mas esse não foi o caso da Neli. “Não me recordo de ter sofrido preconceitos, talvez também porque estava tudo muito natural e tranquilo para mim”, salienta. Para a dona de casa, ser mãe é maravilhoso, ainda mais de dois filhos maravilhosos. “É a melhor coisa que pode acontecer na vida de uma mulher. É magico, é um amor infinito. E hoje sou mais completa ainda, porque já sou avó do Miguel, de 7 anos, e do Guilherme, de 3 meses”,completa. Esse relato dialoga com a minha matéria da próxima edição do Unicom, que será lançado em breve.

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